quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Perdido por cem!

É natural ficar-se horrorizado com isto e com mais aquilo. Mas deixemo-nos de tretas! Nos últimos vinte anos, os crimes da civilização ocidental contra países e povos só podem ficar à espera de que a factura chegue à caixa do correio. 
Comecemos pelas Torres Gémeas. Não é preciso ser um crânio da NASA para perceber que o Relatório do Inquérito da América não é compreensível nem aceitável. Há mesmo sectores americanos que o questionam, sem qualquer hipótese de se fazerem ouvir. Dentro de 50 anos saberemos a verdade, quando já não fizer falta.
Do que não podemos duvidar é daquilo que se passou depois do acontecimento, e reconhecer claramente a quem é que ele serviu. O Patriot Act, o terror do terrorismo, os crimes da NATO na Líbia, do Afeganistão, do Egipto das primaveras, do Iraque, da Síria e os seus rebeldes (onde a América só não foi por puro medo!), estão aí para o mostrar: o crime serviu à maravilha os objectivos das elites políticas, empresariais e financeiras da América mais profunda.
Antes disso, o bêbado inimputável Bush perdeu as eleições para Al Gore. Mas era indispensável que ele fosse empossado, para dar cobertura ao plano. Lá foi recontada a Florida, Al Gore desistiu, o Bush foi presidente, e as Torres Gémeas impunemente implodiram.
Depois do Bush, a miséria era de tal ordem que a América sentiu necessidade de oferecer à opinião pública mundial um presidente negro, para lavar a face. Foi esse o grande papel de Obama, que muito pouco conseguiu fazer, do muito que pretendia. O próprio Partido Republicano teve fugazmente um Presidente negro, pormenor indecoroso que já nos esqueceu
Vejamos sumariamente a nebulosa das Torres:
1 - O aço da estrutura delas fundiu em partes. Mas não há toneladas de querosene a arder, suficientes para gerar os três mil e tal graus necessários à fusão. O querosene produz mil e tal graus. Mas a termite consegue-o. Foi o explosivo usado na implosão, de que há imagens claríssimas.
2 - As Torres não desabam daquele modo, a menos que sejam implodidas, o mais vulgar engenheiro-técnico sabe disso.
3 - O edifício 7, nas proximidades, não foi embatido por nenhuma aeronave. Mas desabou, exactamente como fazem as construções implodidas.
4 - O famigerado avião da Pensilvânia apenas deixou no solo uns rastos de catrapilo improvisados. Tudo o resto dos destroços se sumiu.
5 - O Pentágono foi atingido por um avião do Bin Laden. Mas é curioso que as partes mais resistentes e agressivas da aeronave (que são exactamente os dois motores) não deixaram qualquer marca no edifício, cuja parede apresentava um orifício arredondado. Quer dizer, um míssil de cruzeiro pode ter batido ali, um avião não é plausível.
6 - A história não regista nenhum caso, nem nenhuma circunstância, em que o NORAD (comando de defesa do espaço aéreo americano) tenha falhado na sua missão de vigilância. No dia das Torres Gémeas falhou.
7 - Contrariando a lei americana (que proíbe a remoção dos restos duma catástrofe antes que os serviços de investigação e justiça os libertem), os destroços do Ground Zero depressa e antes do tempo foram parar às fundições de sucata do Extremo-Oriente.
O Afeganistão, a Líbia, o Iraque das armas de destruição maciça, as ditaduras execráveis e os direitos humanos, a Síria que vinha a seguir, o Irão que não chegou... tudo isso são crimes internacionais nefandos, que a América praticou com a cumplicidade das miseráveis elites europeias, mais inglesas e menos francesas. Crimes que destruíram países e dirigentes e povos, e abriram caminho à bandidagem fundamentalista do Corão, do negrume e da sharia. Agora queixam-se e choram, como os crocodilos.